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domingo, 29 de março de 2015

sábado, 28 de março de 2015

Gratidão e Prosperidade

  Gratidão é o sentimento mais poderoso para atrair abundância. Quanto mais satisfeitos nos sentimos com aquilo que temos no presente momento, mais facilmente a vida se desenrola e conquistamos mais. O estado de gratidão é livre de negatividade. E quando estamos em paz a criatividade aumenta, surgem ideias e soluções. Assim, produzimos mais e de forma rápida e prática. Além de nos ajudar a pensar e agir melhor, a gratidão também atrai situações benéficas.

  Você prefere dar algo para alguém que sempre reclama do que recebe ou demonstra indiferença, ou para uma pessoa que demonstra profunda gratidão? Certamente, é muito mais prazeroso fazer algo por quem se sente grato. Temos vontade de fazer ainda mais. A vida, o universo, respondem da mesma forma. O mundo faz mais por nós quando somos gratos pelo que já temos e pelo que estamos recebemos no momento.


  
  O contrário da gratidão é a lamúria, a insatisfação. Muitos vivem nesse estado constante de queixa com sua atual realidade. Desejam ter algo melhor, e não há nada errado com isso. Entretanto, as emoções negativas geradas pela insatisfação levam ao bloqueio da criatividade e processos de autossabotagem inconsciente. A tendência é a estagnação. Pior ainda, existem pessoas que geram tanta negatividade com sua insatisfação que acabam perdendo o que tem.

  Existe a crença de que precisamos ficar insatisfeitos para ir em busca de algo melhor. Algumas pessoas realmente conseguem se mexer para ter uma vida mais confortável a partir do sofrimento gerado pela situação atual. Elas desejam mudar as condições da sua vida externa para que se tornem mais felizes por dentro. Ficam presas na ilusão de que mudar a vida exterior é a solução para a sua insatisfação.

  Momentaneamente, assim que conseguimos um objetivo, surge uma sensação de bem-estar e prazer que temporariamente vai encobrir a nossa insatisfação com a vida. Só que, em questão de dias ou meses, esse prazer vai embora, e estaremos novamente em contato com a nossa inquietação interior.

  Isso acontece até mesmo com pessoas que ganham grande prêmios de loteria. Por um tempo, seus níveis de alegria e felicidade aumentam. Mas é apenas uma fase de euforia. Depois, elas voltam a ter os mesmos níveis de felicidade que tinham antes de ganhar o prêmio. Se eram infelizes e tristes, voltam a ser exatamente como eram. E, as vezes, sentem um vazio ainda maior. Elas achavam que seus problemas haviam acabo, mas perceberam que não. Sentem-se sem saída. Quem já era feliz, curte a euforia passageira, mas não sente a queda quando ela vai embora.

  Assim, pessoas que guardam muitas insatisfações buscam sempre ter mais, realizar mais para novamente sentir euforia e aliviar suas frustrações. Funciona exatamente como um vício. Depois que a sensação eufórica passa, vem os sintomas da abstinência, que nada mais é do que contato com a própria infelicidade. Surge o impulso de buscar mais coisas que vão temporariamente trazer alegria. Quem sente gratidão pelo que já tem hoje é mais feliz e aproveita de uma forma mais saudável as novas conquistas da vida.

  Pratique a EFT para eliminar os sentimentos de insatisfação seja com o que for. Isso por si só faz aumentar os níveis de gratidão pela vida. E, ao longo do dia, procure praticar a gratidão por tudo que você tem, desde as pequenas coisas até as maiores: a cama, o computador que permite você ter acesso a tantas coisas boas, a água para beber e tomar banho, a comida, as roupas, a casa, a energia elétrica, as pessoas que fazem parte da sua vida…

  Faça uma “lista de gratidão”. Liste pelo menos trinta coisas ou razões que você tem para se sentir grato. Leia todos os dias procurando sentir a gratidão. Quanto mais praticar, mais sentirá satisfação com sua vida. Para muitos, esse exercício promoverá mudanças profundas.

Fonte:
http://andrelimaeft.com.br


terça-feira, 24 de março de 2015

Os dois maiores segredos para a prosperidade



  Sabia que as pessoas ricas agem de determinada forma e que é isso que mantém sua prosperidade? 
Quer descobrir mais sobre isso? Quer saber uma forma de aumentar consideravelmente a sua riqueza? Então não deixe de conhecer o curso CONEXÃO COM A PROSPERIDADE do pessoal do Luz da Serra!

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segunda-feira, 23 de março de 2015

Meditar no trabalho reduz estresse, aumenta atenção e é mais fácil do que parece

  

  Dez minutos atentando-se ao som da respiração são suficientes para sentir benefícios da meditação

  O estresse natural do ambiente de trabalho pode tirar o foco dos profissionais, deixá-los cansados e irritadiços. Em situações como essas, a meditação pode ser uma importante aliada para acalmar os ânimos. E para praticá-la no local de trabalho, é preciso menos do que se imagina.
  "A meditação tem a função de autoconhecimento, mas acaba gerando outros benefícios fisiológicos. No trabalho, o profissional se beneficia quando a mente está atenta e disposta, o que a prática meditativa constante pode proporcionar. Nossa mente fica alerta e isso se reverte em proatividade, capacidade de lidar com desafios, de lidar com a diversidade e de trabalhar em grupo", explica Juliana Figueira, instrutora de yoga e terapeuta ayurveda.

  Veja dicas para meditar e relaxar no seu ambiente de trabalho:

  • Não se prenda ao tempo

  Há quem pense que só quem dispõe de muito tempo pode meditar, no entanto dez minutos já são suficientes para sentir o efeito da prática meditativa. "Tudo depende da sua disponibilidade. Se você tem uma hora de almoço, pode utilizar 10 minutos para se concentrar. Para meditar, só é preciso força de vontade e o desejo de aproveitar os benefícios que virão", diz a terapeuta.
  • Use técnicas simples

  Para praticar no ambiente de trabalho, Juliana recomenda técnicas simples, que podem ser feitas por qualquer pessoa. "Você pode se concentrar apenas no som da respiração, pode usar uma música relaxante e focar apenas no som, ou pode ainda observar os cinco sentidos para perceber o que está a sua volta", recomenda. 
  • Todo lugar é lugar

  Seria ótimo se você tivesse um local especial onde pudesse ficar sozinho e relaxar sem ser incomodado. Mas, se você não possui essa infraestrutura na sua empresa, pode utilizar algumas táticas. "Você não precisa sentar no chão. Pode sentar em qualquer lugar em que fique confortável, com a coluna ereta. Coloque um fone de ouvido e comece a meditar. Você não vai incomodar ninguém e, provavelmente, as pessoas nem perceberão o que você está fazendo", explica Juliana. 
  • Medite frequentemente

  Para sentir os efeitos benéficos da meditação, a terapeuta recomenda que você pratique com frequência. "Pratique o máximo que puder. É bom ter uma constância e meditar todos os dias, mesmo que em pouco tempo, em um horário pré determinado, assim a mente se condiciona", diz. Segundo ela, não existe horário certo para meditar. "Isso depende de cada um. O que eu recomendo é que seja no meio do dia, pois sua mente já está cansada do turbilhão da manhã e meditar dá um gás para a outra metade do dia", afirma Juliana.
  • Experimente a meditação guiada

  Os iniciantes da prática podem ter dificuldade para não desviar a atenção durante a meditação. Segundo Juliana, nesses casos, a meditação guiada é muito útil. "Quando a gente está começando, a mente tem uma facilidade enorme em desviar a atençã. A meditação guiada, com áudio que te guia durante a meditação, é uma ferramenta ótima para a concentração", explica.


Fonte: www.ig.com.br

sábado, 21 de março de 2015

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sexta-feira, 20 de março de 2015

5 Mitos que destroem a prosperidade


  Existem alguns mitos sobre o dinheiro que são extremamente prejudiciais e nos afastam da prosperidade. Sempre que você associa dinheiro a coisas ruins, de forma inconsciente você vai dar um jeito de impedir a entrada dele na sua vida, ou vai dar um jeito de perdê-lo para se proteger. E isso acontecerá através de mecanismos de autossabotagem onde você acaba criando uma vida de escassez. 


  Mito 1: O dinheiro afasta as pessoas do caminho espiritual – Quando o dinheiro não é suficiente, temos que nos preocupar bastante com a nossa sobrevivência e sobrará pouco tempo e energia para nos dedicarmos ao nosso caminho espiritual. Quando se tem dinheiro sobrando, tudo fica mais fácil. É possível inclusive investir e participar de trabalhos terapêuticos de cura, retiros e vários de tipos de eventos que nos ajudam a limpar o caminho para entrarmos em contato com a nossa essência. Essa crença leva a pessoas a sentirem medo da abundância e as leva a pobreza.Podemos dizer então que a falta do dinheiro pode nos afastar do nosso caminho espiritual.

  Mito 2: Só se ganha dinheiro com desonestidade, ou, Os ricos são desonesto – É verdade que existem ricos que são desonestos. Mas também existem pobres que são desonestos. Riqueza ou pobreza não serve como medida de honestidade. Além disso, uma vida financeira abundante, sustentável a longo prazo e sem risco, só se constrói com honestidade. Quando você é honesto, mais as pessoas confiam no seu trabalho, mais indicam pra outras pessoas e maiores as suas chances de crescer e enriquecer. 

  Mito 3: O dinheiro tira a paz interior. Vemos essas ideias reforçadas em filmes e novelas. O fato é que ter dinheiro permite que a sua vida seja facilitada de muitas maneiras, basta saber lidar com ele. A falta de dinheiro é que tira a nossa paz interior. 

  Mito 4: O dinheiro mudas as pessoas e as torna gananciosas e arrogantes – O dinheiro é apenas uma ferramenta. Se você é uma pessoa boa e generosa, você poderá utilizá-lo para exercer ainda mais essas qualidades. Entretanto, se você é uma pessoa arrogante e gananciosa, o dinheiro permitirá que você exerça essas características com mais força. O dinheiro apenas revela mais profundamente o que você já é.

  Mito 5: Pra ter muito dinheiro tem que se matar de trabalhar. Se existe uma coisa democrática nesse mundo, é o tempo. Todo mundo tem apenas 24 horas a cada dia. É com esse mesmo tempo que alguns ganham milhões enquanto outras pessoas tem uma vida financeira muito apertada. Sim, realmente tem gente que ganha muito e trabalha demais. Mas também tem pessoas que se matam de trabalhar e ganham muito pouco. Por isso a questão não é o quanto tempo você trabalha por dia. Mas de que forma você trabalha. Quando você faz a coisa certa, alinhada com a sua missão de vida, beneficiando muitas pessoas, é possível até gerar mais renda com menos tempo. 

  Você merece ter uma vida de muita abundância. Não deixe que esses e outros mitos sabotem e destruam a sua prosperidade. Escolha ser rico, honesto, espiritualizado, ter paz interior, ser humilde, e ter tempo para si e para a família, tudo ao mesmo tempo. Você não precisa excluir nada de bom para deixar que o dinheiro entre na sua vida.

Fonte:
www.andrelimaeft.com.br

quinta-feira, 19 de março de 2015

Leitura recomendada: O Método


(Phil Stutz e Barry Michels)
  
  Baseado em sessenta anos de experiência clínica em psicoanálise, os autores desse livro desenvolveram um método poderoso e profundo para fazer com que seus pacientes resolvessem seus problemas mais urgentes. Para cada ordem de problema, uma ferramenta específica é indicada para canalizar a força superior necessária para eliminá-lo. Com um pouco de prática e de fé, todo mundo é capaz de transformar seus problemas em lucro e trazer a tona uma visão mais positiva e espiritual da nossa vida e do nosso universo.

Leia um trecho:

CAPÍTULO 1 - A Revelação de um Novo Caminho

  Roberta era uma paciente de psicoterapia que, a 15 minutos da nossa primeira sessão, me fez sentir completamente ineficaz. Viera até mim com uma meta muito específica: queria parar de ficar obcecada com a infidelidade do namorado. “Eu leio as mensagens dele, faço verdadeiros interrogatórios; às vezes até vou a casa dele para espioná-lo. Nunca encontro nada, mas não consigo me controlar.” Achei que o problema dela fosse facilmente explicável pelo fato de que seu pai abandonara a família de forma abrupta quando ela era criança. Mesmo agora, aos vinte e poucos anos, ainda tinha pavor de ser abandonada. Porém, antes de podermos analisar a questão mais a fundo, ela me olhou nos olhos e exigiu: “Me diga agora como parar com essa minha obsessão. Não perca meu tempo nem meu dinheiro me explicando por que eu sou insegura – eu já sei.” Se Roberta viesse me ver hoje, eu ficaria exultante por ela saber exatamente o que queria e não teria dúvidas sobre como ajudá-la. Contudo isso foi há 25 anos, quando eu estava começando minha carreira como psicoterapeuta. Senti a franqueza de seu pedido me atravessar como uma flecha. Não tive resposta. Não me culpei. Passara dois anos devorando todas as teorias correntes sobre a prática da psicoterapêutica. No entanto, quanto mais informações eu digeria, maior a minha insatisfação. As teorias pareciam distantes da experiência real que alguém teria se estivesse em apuros e precisasse de ajuda. Meus instintos me diziam que eu não havia aprendido uma maneira direta de responder aos pedidos de uma paciente como Roberta.
  Pensei na possibilidade de que essa habilidade não seria descrita num livro; talvez só pudesse ser aprendida em conversas cara a cara com alguém que tivesse passado por isso. Eu havia desenvolvido laços estreitos com dois de meus supervisores – além de me conhecerem bem, tinham muitas décadas de experiência clínica. Certamente deveriam ter desenvolvido alguma maneira de atender a esse tipo de solicitação. Descrevi-lhes a exigência de Roberta. Suas respostas confirmaram meus piores medos. Não tinham solução. E o que era pior, o que me parecia um pedido razoável era visto por eles como parte do problema dela. Usaram diversos termos clínicos: Roberta era “impulsiva”, “resistente” e “ansiava por satisfação imediata”. Se eu tentasse atender suas necessidades imediatas, alertou, ela se tornaria na verdade mais exigente. Unanimemente, me aconselharam a guiá-la de volta à sua infância – lá encontraríamos a causa original da obsessão. Eu lhes disse que ela já sabia por que era obsessiva.   A resposta deles foi que o abandono pelo pai não poderia ser a verdadeirarazão. “Você tem de ir ainda mais fundona infância dela.” Eu estava cansado dessa embromação. Já ouvira tudo isso antes – toda vez que um paciente fazia um pedido direto, o terapeuta rebatia, dizendo ao paciente para “ir mais fundo”. Era um jogo que usavam para esconder a verdade: em se tratando de ajuda imediata, esses terapeutas tinham muito pouco a oferecer a seus pacientes. Além de estar decepcionado, eu tinha a péssima sensação de que eles estavam falando por toda a categoria – certamente nunca ouvira ninguém dizer algo diferente. Não sabia a quem recorrer. Então a sorte me sorriu. Um amigo me disse que conhecera um psiquiatra que discordava do sistema tanto quanto eu. “Esse cara responde de fato às suas perguntas, e eu garanto que você nunca ouviu essas respostas antes.” 
  Ele estava apresentando uma série de seminários, e decidi assistir ao seguinte. Foi então que conheci o dr. Phil Stutz, o coautor deste livro.
  Aquele seminário mudou minha prática profissional – e minha vida.
  Tudo na maneira como Phil pensava me pareceu completamente novo. E o mais importante: meus instintos me diziam que era a verdade. Ele era o primeiro psicoterapeuta que conheci cujo foco era a solução, não o problema. Tinha absoluta confiança em que seres humanos possuem forças inexploradas que lhes permitem resolver seus próprios problemas. Na verdade, sua visão dos problemas era oposta à que me fora ensinada. Ele não os via como um obstáculo para o paciente, mas sim como oportunidades de entrar nesse mundo de potencial inexplorado. A princípio, eu estava cético. Já ouvira falar em transformar problemas em oportunidades, mas ninguém jamais apresentara um método para fazê-lo. Com Phil, tudo era claro e concreto. Era preciso explorar recursos latentes por meio de certas técnicas poderosas, porém simples, que qualquer um pudesse utilizar. Chamou essas técnicas de “o Método”.


quarta-feira, 18 de março de 2015

A Fonte de Toda Prosperidade



  A fartura é o estado em que todas as nossas necessidades são prontamente atendidas e nossos desejos facilmente realizados. Nesse estado vivenciamos alegria, saúde, felicidade e vitalidade em todos os instantes de nossa existência.
  Quando estamos ligados à natureza da realidade e sabemos que essa mesma realidade é nossa própria natureza, percebemos que podemos criar qualquer coisa, porque toda criação material tem uma única origem.
  A natureza recorre ao mesmo manancial para criar um aglomerado de nebulosas, uma galáxia de estrelas, uma floresta tropical, um corpo humano ou um pensamento. Tudo o que é matéria, tudo o que podemos ver, tocar, ouvir, saborear, ou cheirar é feito da mesma coisa e vem da mesma fonte. O conhecimento desse fato nos confere a capacidade de realizar qualquer desejo, adquirir qualquer objeto material que possamos querer e vivenciar sem limites a realização e a alegria.
  Segundo os físicos que estudam o campo quântico, todas as coisas materias – sejam automóveis, corpos humanos ou notas de dinheiro – são feitas de átomos. Esses átomos, por sua vez, são feitos de partículas subatômicas, que, por sua vez, são flutuações de energia e informação num imenso espaço de energia e informação. Sintetizando, posso dizer que a conclusão fundamental dos estudiosos do campo quântico é que a matéria-prima do mundo não é material, as coisas essenciais do universo são não-coisas. Toda a nossa tecnologia baseia-se nesse fato, que faz cair por terra a atual superstição do materialismo.
  Aparelhos de fax, computadores, televisores - todas essas tecnologias são possíveis porque os cientistas não acreditam mais que o átomo, a unidade básica da matéria, seja uma entidade sólida. Um átomo não tem nada de sólido. Ele é uma hierarquia de estados de informação e energia em uma vastidão de possíveis estados de informação e energia.
  A diferença entre duas coisas – como a diferença de um átomo de chumbo e um átomo de ouro – não está no mundo material. As partículas subatômicas como prótons, elétrons e quarks que constituem um átomo de ouro ou de chumbo são exatamente as mesmas. Além disso, embora as chamemos de partículas, elas não são materiais, e sim impulsos de energia e informação. O que torna o ouro diferente do chumbo é a organização e a quantidade desses impulsos.
  Toda criação material é estruturada a partir de informação de energia.Todos os eventos quânticos são basicamente flutuações de energia e informação. E esses impulsos de energia e informação são as não-coisas que constituem tudo o que consideramos coisa ou matéria.
  Portanto, fica claro que não apenas o estofo essencial do universo é uma não–coisa, mas também que ela é uma não–coisa pensante! Afinal, o que é um pensamento senão um impulso de energia e informação? Achamos que os pensamentos só acontecem dentro de nossa cabeça, mas essa impressão deve –se ao fato de os percebermos como algo estruturado linguisticamente, que é falado em nossa própria língua.Todavia, esses mesmos impulsos de energia e informação que vivenciamos como pensamentos – esses mesmos impulsos – são a matéria–prima do universo.
  A única diferença que existe entre os pensamentos que estão em minha cabeça e os que estão fora dela é que eu percebo os primeiros em termos estruturados linguisticamente. Contudo, antes de um pensamento tornar-se verbal e ser expresso como uma linguagem, ele não passa de uma intenção e, mais uma vez, é apenas um impulso de energia e informação. Em outras palavras, num nível pré-verbal, toda a natureza fala a mesma língua. Somos todos corpos pensantes num universo pensante. E assim como o pensamento se projeta das moléculas do nosso corpo, os mesmos impulsos de energia e informação projetam-se como eventos espaço-tempo em nosso ambiente. 
  Por trás da roupagem visível do universo, alem da miragem das moléculas, da  ilusão do que é físico, jaz uma matriz una, invisível, feita de nada. Esse nada invisível silenciosamente orquestra, instrui, orienta, governa e obriga a natureza a expressar-se com infinita criatividade, infinita abundância e inabalável exatidão em uma miríade de estilos, padrões e formas.
  As experiências da vida são o movimento contínuo dessa matriz do nada, desse movimento contínuo tanto do corpo como do meio ambiente. São nossas experiências de alegria e tristeza, de êxito e fracasso, de fortuna e pobreza. Todos esses eventos são aparentemente coisas que nos acontecem, mas, em níveis mais primordiais, somos nós que as fazemos acontecer.
  Os impulsos de energia e informação que criam nossas experiências refletem-se em nossas atitudes diante da vida, e nossas atitudes são o resultado e a expressão dos impulsos de energia e informação que nós mesmos geramos.


Trecho do livro Criando Prosperidade (Deepak Chopra)

Curso: Supere sua ansiedade - TFT



Aprenda como superar o estado de ansiedade através da auto aplicação do TFT - Thought Field Therapy (Terapia do Campo do Pensamento) - A Acupuntura Sem Agulhas Original.



Treinamento direcionado para vencer desafios em situações onde a ansiedade paralisam ou atrapalham um bom desempenho, como falar em público, prazos curtos, reuniões importantes, falta de dinheiro, trânsito, entre outros, esses temas são trabalhados no programa "Supere Sua Ansiedade" de forma que em pouco tempo você superou completamente a ansiedade e conseguiu obter e realizar seus objetivos!

De Bônus você aprenderá como também se auto aplicar o TFT para:

1- Superar Traumas com o TFT
2- Superar Dores Amorosas com o TFT
3- Como gerar Prosperidade com o TFT
4- Receberá as traduções do livro "Tapping de Body´s Energy Pathways" do Dr. Roger Callahan, criador do TFT
5- Dominar o Medo de Falar em Público pela visão da Coach e Psicóloga Cintia Seabra

O curso é sensacional!

terça-feira, 17 de março de 2015

Pessoas otimistas vivem mais



É hora de parar de reclamar tanto da vida. Pelo menos se você quiser viver mais tempo por essas bandas. Se não parar, tudo bem, mas seu coração corre um risco maior de sucumbir inesperadamente.
A relação entre o jeito de encarar a vida e saúde cardiovascular veio de pesquisadores lá da Universidade de Illinois. Eles acompanharam a vida de 5 mil pessoas, de 52 a 84 anos, ao longo de 11 anos. Todos completaram um questionário que avaliava os níveis de otimismo e saúde física(se sofriam de alguma doença, como artrite, doenças no fígado, etc). Já o coração foi avaliado por sete fatores: pressão arterial, índice de massa corporal, colesterol, exame de glicemia em jejum, alimentação, atividade física e uso de tabaco.
Ao final do período de avaliação, os pesquisadores compararam os dados. E descobriram que osotimistas tinham até 76% mais chances de ter um coração saudável. É que eles tinham níveis mais saudáveis de açúcar no sangue e colesterol. Também eram mais ativos, mais magros e fumavam menos.
Viu só como seu pessimismo pode ser prejudicial?

Fonte: Revista Superinteressante